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RUB - HOMENS DE NÁDEGAS ADORAVÉIS

Written By M&M Books on 05 agosto 2012 | domingo, agosto 05, 2012

         
Este conto narra à história de um jovem bibliotecário tímido, que vivia sendo importunado por suas amigas, que o adoravam. Devido a sua timidez, o belo Rub, vivia tendo fantasias com o lindo médico que costumava frequentar a biblioteca.
Paulo, o médico de inspirava as fantasias de Rub, estava fascinado pelo rapaz, mas o que fazer? Sempre que se aproximava, o belo rapaz se fechava em si mesmo, com vergonha, abaixava os olhos, evitando o olhar do médico. Sem saber o que fazer, Paulo resolveu ouvir os conselhos das amigas de Rub. Será Paulo capaz de seduzir o belo e tímido bibliotecário para assim viver uma bela história de amor?


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HOMENS DE NÁDEGAS ADORAVÉIS
Autor: Rub
Revisões: Lala e Ione

"Não diga nada Rub, você sabe como ela gosta de inventar histórias" disse Lala.  
"Que nada, é a sua vez!" Sandra moveu a mão apontando para mim, sua voz era exigente. "Você sempre consegue escapar para não responder."
 "Mas eu não tenho nada para dizer," fui encurralado pelas minhas amigas e colegas de trabalho "Este fim de semana eu saí com amigos e ontem eu estava em casa assistindo TV e lendo," tentei não rir do olhar que me deu Sandra.
“Você vai pagar por isso,” apontou o dedo ameaçador para mim. Eu não podia deixar de rir. Às vezes era tão fácil e muito divertido fazê-la ficar chateada, era irresistível.
"Deixe-a, Rub ou ela vai fazer o seu dia miserável." Minha querida Lala! Sempre tentando mediar entre nós. No entanto, se é forçada a escolher, eu não sei qual de nós iria para ficar, talvez nenhum.
Segunda de manhã na biblioteca e o lugar estava vazio, exceto pelos  empregados. No ano passado, eu virei um ano trabalhando lá. Adoro trabalhar em torno de livros e com livros. Talvez porque sou um leitor insaciável. Passo todo o tempo lendo, eu tenho livros na mochila, no meu computador de casa e minha conta de email para abri-los no trabalho. Que posso dizer? Adoro ler!
Enquanto tudo parecia bem em minha vida – era independente, tinha um emprego que  amava e estudo na Faculdade, tinha bons amigos e minha família era como todas as famílias, às vezes bem e às vezes mal, mas minha vida amorosa não poderia decolar. Eu sou um saudável menino de 23 anos que gosto de homens, mas não consigo manter um relacionamento por muito tempo. Ser uma pessoa comum tinha suas coisas boas, por exemplo, quando envelhecesse não teria beleza a perder e os rapazes eram obrigados a adorar a minha mente desde o início, e também tinham suas coisas ruins, eu era tímido, distraído e meu amor pela leitura não ajudava. Mencionei que adoro o romance?
Aqui está o meu problema, você vê. Não só é difícil conversar com estranhos, mas quando eu faço me vou pelos ramos ou sonho acordado. Minhas queridas amigas não ajudam em nada, porque...
“Bom dia, Rub!" Uma voz suave e gentil quebrou a espiral sem fim dos meus pensamentos.
"Bom dia Lelê! Como está você hoje?" ela era uma parceira frequente e amada por todos. Seu amor pelos livros de romance nos aproximou de imediato. "O livro de Johanna Lindsey que você estava procurando está disponível para empréstimo."
“Oh! Meu querido, que boa notícia.” Virou com um sorriso e cumprimentou Lala e Sandra. “Olá queridas!"
"Oi Lelê!" Cumprimentaram em coro.
 "Olhando para a história do Sheik do deserto que rapta a garota inglesa?" Perguntou Lala. "Prefiro histórias que envolvem um chefe da máfia."
"Rub e eu preferimos os Reis e Sheiks... ah os haréns!" Sandra suspirou dramaticamente.
"O Sheik?" perguntou uma voz atrás de Lelê.
Era Aninha; uma jovem estudante que divide seu tempo na biblioteca estudando e lendo livros de romance.
"Olá Aninha" Sandra cumprimentou-a, seus olhos brilhavam com diversão "Estamos muito zangadas com o Rub porque se recusa a nos dizer sobre seu fim de semana."
"O que fez no fim de semana, Rub?"  Ela perguntou olhando confusa para mim.
"Não dê ouvidos Aninha, eles estão apenas brincando comigo," assegurei tentando desesperadamente mudar de assunto. "Eu já lhe disse que é muito frio para sair. Também sofro de pés congelados e preferi ficar em casa enrolado no sofá lendo, com meias grossas e uma xícara de café,"  pisquei e sorri.
"Oh! Querido. O melhor remédio para os pés frios é usar uma garrafa de água quente" disse Lelê. Eu olhei para ela, estava desconfiado com o rosto sério. "Quando você está sentado lendo, você deve envolvê-la com uma toalha e colocá-la sob seus pés. Você pode até mesmo enrolá-la para manter aquecida."
Senti um som abafado à minha direita e eu sabia que eram as meninas rindo.
"Isso ajuda a curar o problema do frio?" Sandra perguntou com os olhos brilhando de malícia.
"Sim Lelê, Rub não precisa de calor só em seus pés..." começou a dizer Lala.
As coisas poderiam ficar piores?
"Bom dia a todos!" Cumprimentou Laura, nossa chefa, e voltando-se para Sandra  disse "Em um momento a Ione virá para trabalhar no computador principal. Por favor, reporte este fato a todos para não usá-lo."
Ione era a nossa perita em informática e responsável pela concepção e atualização do site e do catálogo da biblioteca e nos manter a salvo daqueles vírus malditos.
 "Sim, chefa" disse Sandra. Tudo o que vimos sair com um meio sorriso. Ela era doce, ela é quem nos mantém na linha para lembrar o nosso trabalho, mas de uma maneira suave e gentil.
"Lelê está procurando o livro de Johanna Lindsey A noiva cativa," disse eu na esperança de desviar a conversa para outra direção.
"Nós já sabemos" disse Lala. "Estou mais interessada na receita de Lelê!"
"Sim eu também. A garrafa remove o frio?" Sandra brincou rindo e encostada ao balcão.
"Tão cedo e você já está falando de beber?" Cumprimentou Kizy se aproximando do balcão de atendimento ao cliente.
Obviamente era uma segunda-feira diferente, com muita competição e muito ativa. Esta era mais como uma reunião de vendas de cosméticos e menos para a atenção dos leitores. Quando não tem muito trabalho a gente gosta de conversar com nossos leitores regulares, faz-nos sentir parte de uma grande família.
"Olá Kizy!" Eu a cumprimentei. Ela era muito simpática e boa em colocar ordem a Sandra. "Você tem os exames em breve?" Ela era uma estudante de Direito e costumava vir na manhã de segunda-feira porque a relativa calma da biblioteca sem leitores ajudava-a a se concentrar.
"Sim, rapazes tenho exames em poucos dias, então eu decidi vir estudar," Olhou em volta, curiosamente. "Será que eles falam da A noiva cativa?"
“Sim." disse Lelê. "É uma história que eu gostaria de ler."
"O Sheik é quente," ela disse colocando os olhos em branco e nos fazer rir.
"Melhor é o romance homoerótico." disse sorrindo Aninha. "Os meninos são tão bonitos e quentes!"
Todos nós rimos. Eu já disse que nós amamos o romance em geral e a literatura homoerótica em particular? Aninha tinha um álbum realmente quente, com fotos que ela coletou, para o deleite de todos nós. Depois de conversar alguns minutos mais, reunidos em torno do balcão ao público, um pouco mais tarde, nós despedimos à mente em nosso próprio negócio. A rotina normal de um dia de trabalho.
Meio-dia veio e exceto por Kizy, que lia na mesa de trás da sala de leitura com seus fones de ouvido, nós estávamos sozinhos de novo. Como Ione trabalhava no computador não pude acessar a internet para terminar de ler meu romance. Sem nada para fazer no momento, eu deixei minha imaginação voar. Acho que eu devo pensar nas tarefas a fazer quando chegar a casa. O que tinha a tarefa à frente da Faculdade? Ou eu pegaria na minha fantasia favorita? Bingo! As fantasias eram mais divertidas. Mas só um pouco, eu me lembrava.
A porta da frente se abriu e o homem que costumava vir regularmente fez o seu caminho para dentro com graça felina. Ele era bonito, não uma beleza perfeita, como Brad Pitt, mas sim uma beleza áspera. Seu rosto era simétrico e seus olhos negros eram emoldurados por seu cabelo escuro, grosso e brilhante. Seu corpo era definido e mostrava que gostava de exercitar, mas não o tipo musculoso, pelo contrário do tipo que se mantinha em boa forma lhe dando graça e flexibilidade  natural ao andar. O menino era sexy e tinha um ar confiante que me tinha preso.
"Bom dia." Cumprimentou-me se aproximando, seguido por uma menina. Ambos usavam os casacos que os médicos usam. Eles trabalhavam no hospital na próxima rua e os médicos vinham consultar nosso material, nós tínhamos uma boa seleção de livros de medicina.
"B-Bom D-Dia." Há dois meses que esta cena se repetia quando ele vinha falar comigo, eu só gaguejava, corava, ficava com as mãos molhadas e meu coração batendo rápido.
Eu adorava esse menino com essa roupa boba e tudo mais. Mas os meninos comuns não tinham chance com os médicos bonitos e simpáticos. Também nunca estava sozinho, o maldito homem costumava vir com alguns de seus colegas, e ele passava sorrindo estupidamente para a Lala e Sandra, e elas conseguem todos os tipos de informações para depois torturar-me. Eu disse que elas eram minhas amigas?
Com seu sempre presente sorriso se aproximou do balcão e beijou as minhas amigas que estavam vermelhas e encantadas. Gostavam dele, realmente parecia agradar a todos. Quando você é tímido você pode apenas se manter vendo caras como ele. Eu conhecia os detalhes do seu cartão de sócio: Paulo, 27, médico, solteiro e uma foto que parecia não fazer justiça.
"Olá meninas." A voz musical de Sandra chegou aos meus ouvidos, enquanto procura o depósito da chave na gaveta. "Olá Rub."
"Oi Sandra!" Resmunguei um cumprimento para minha amiga. Eu gostava dela e não era sua culpa que a minha timidez trocara mau humor de novo. Eles pareciam ser apenas amigos. Tinha visto o Paulo e suspeitava que ele fosse gay. Lala e Sandra sempre me disseram que ele estava me observando quando ele vinha e procurava pretextos para conversar comigo. Mas eu não acreditava nelas, este homem era o tipo que simplesmente não podia deixar de ser agradável a todos, repeti. Seu sorriso era bonito.
Murmurei um pedido de desculpas e fui para a porta lateral, de repente me lembrei de que sexta-feira veio alguma caixa de livros para ser classificada. A desculpa perfeita para escapar.
Os ouvi rir de um comentário que Sandra fez conforme eu corri para o depósito.
"Rub, aonde você vai?" Lala perguntou me vendo caminhar em direção à porta lateral "Ao depósito para acomodar os livros," eu não parei ou me virei para olhá-los de modo que ninguém viu que estava corando.
Minha amiga Lily é a única que sabe como é frustrante ser tímido. Dava-nos um tempo duro com as pessoas, mas uma vez que nos sentimos confortáveis não temos nenhum problema em deixar o nosso aspecto lúdico e alegre.
Eu assenti com um sorriso nos lábios. Tentei colocar um livro em uma prateleira mais alta do que a mim mesmo, sem uma escada, que era bobagem, porém meus braços iriam crescer ao longo dos próximos cinco minutos. Eu tentei novamente de pé mais uma vez na ponta dos pés e estiquei meu braço ao máximo. Impossível.
"Precisa de ajuda?" Minha respiração parou e minha mão largou o livro. Virei-me para encarar o engraçadinho que me assustou.
"O que você está fazendo aqui?" Perguntei abruptamente como resultado do susto que ele me deu. Ele sorriu inocente mostrando a pequena escada que segurava com uma mão. "As meninas me pediram para alcançar a escada para você porque é muito pesada para elas."
Minhas bochechas ficaram vermelhas de raiva e vergonha, isso era uma questão de Sandra, ela estava se divertindo à minha custa e também Lala que não era muito inocente em tudo isso.
"Coloque-a lá," eu disse, apontando com a mão para parede e olhando para ele "Obrigado!" Rosnei e inclinei-me para levar o livro no chão e evitar ter que vê-lo passar. No canto do meu olho eu podia ver que seus sapatos não se moveram. E agora? Ele estava olhando para as minhas nádegas?
"Precisa de ajuda?" Repetiu a pergunta educadamente.
"Obrigado, você só me assustou," disse, quando o choque passou e minha capacidade de falar fluentemente aumentou. "Não pode estar aqui, esta área é apenas para os empregados."
"Rub, você sabe que eu não sei por que você está me evitando?" Disse olhando nos meus olhos. "Toda vez que eu tento falar com você acaba só por me dizer sim ou não."
Oh Deus! Poderia a terra abrir e me engolir? Minhas bochechas estavam queimando "Você queria falar comigo por quê?" Minha voz soava um pouco abafada.
"Convidar você para ver um filme ou um café depois do trabalho, se você não estiver ocupado." Ele olhou para mim e sorriu nervosamente.
"Obrigado, mas eu estou ocupado..." eu não conseguia terminar a frase, suas mãos me pegaram pelos ombros e, de repente eu estava encostado no peito do outro homem que devorava a minha boca. Parecia ter sede e minha boca era o seu oásis. Minha capacidade de pensar voou com meus braços ao redor de seu pescoço puxando-o.
As mãos de Paulo desceram por minhas costas para embalar as nádegas, massageando-as em círculos lentos ao mesmo tempo em que aprofundou o beijo. Senti seu pênis duro pressionado contra o meu através das calças de jeans, repetindo os mesmos movimentos que suas mãos estavam fazendo no meu traseiro.
Nós nos separamos alguns segundos para respirar, a boca fez o seu caminho até o pescoço mordiscando. Eu fui levantado no ar e colocado sobre a mesa nas proximidades. Paulo estava entre as minhas pernas e levantou minha camisa para passar as suas mãos sobre meu peito nu e para trás, enquanto seu rosto virou-se para beber o meu. A sala de repente tornou-se asfixiante com o calor, sua boca deixou a minha para pegar meu mamilo entre os dentes e sua língua circulava no botão rígido. Um gemido como o miado de um gatinho escapou dos meus lábios. Minhas mãos foram enterradas em seu cabelo para manter aquela boca linda fazendo esse trabalho de magia no meu peito. Eu queria tocar mais, mas eu estava em uma posição onde era difícil tocá-lo como desejava. Minhas calças estavam a ponto de explodir na frente, mas Paulo parecia ignorar esse fato.
Por um momento eu pensei sobre a história de combustão espontânea que li, as pessoas que de repente e inexplicavelmente queimam de dentro para fora...
Oh! Meu outro mamilo estava recebendo o mesmo tratamento. Cheguei para trás para dar mais acesso ao meu corpo, sentado em cima da mesa com as pernas penduradas ao longo dos lados da mesa e Paulo esfregando em mim, agora eu poderia acariciar seu corpo ou ereção, nesse momento era tudo a mesma coisa.
De pé entre as minhas pernas, as mãos lentamente acariciavam meu peito para baixo após o meu umbigo, meu pênis saltou de alegria e me senti literalmente explodindo em chamas. Mas seu toque era leve, esta posição não ajudava os meus planos de tocar este homem. Estava quente e frustrado ao mesmo tempo.
Seu corpo estava curvado sobre mim, com as mãos em ambos os lados da minha cabeça, tomando cuidado para não esmagar-me. Seus lábios se viraram para pegar a minha boca e sua língua explorou dentro de mim, queria que explorasse outras coisas em mim e, possivelmente, nos próximos minutos! Eu arqueei abaixo dele, deslizei os dedos pelos cabelos e minha mão tocou seu rosto, era tudo que eu poderia fazer para tocá-lo.  Mas ele não me deixaria fazer mais! Nos livros estas posições pareciam tão emocionantes! Será que os escritores provaram estas posições ou apenas imaginaram?
A sala ecoou o meu gemido e ofego, mais tarde deveria ter vergonha por agir como uma gata no cio, agora estava muito ocupado. A maldita mão do homem não se movia como deveria só a boca dele estava em mim.
"Sua amiga Sandra me disse para vir e fodê-lo"  ele sussurrou em meu ouvido. "Ela falou de chicote e armários... não entendi muito bem."
"Q-que?"  Eu não entendia nada. O que faz Sandra em um armário?
"Sua amiga Lala aconselhou-me a convidá-lo para o cinema"  seus dentes morderam o lóbulo de minha orelha. O que minhas amigas tinham a ver com isso?
"Sua amiga Lily disse que você era tímido e precisava de tempo para se acostumar com as pessoas"  sua língua delineou as bordas da concha da minha orelha  "Ela também sugeriu amarrá-lo"  Quem disse que ela era tímida?
"Minha amiga Sara me aconselhou a ser corajoso e passar à ação" sua língua lambia o buraco da minha orelha.
"Sua chefa me deixou entrar" – de repente senti o frio da sala. Ele estava de volta em seus pés. Ele estendeu a mão para que pudesse me sentar
"O que está acontecendo"  perguntei, minha voz soava um pouco instável e confusa.  "Segui os conselhos dos nossos amigos Rub"  ele enfiou a mão no bolso e tirou um papel dobrado  "Aqui está a prescrição do médico para os problemas que você tem de nádegas frias."
Meus olhos estavam tão grandes que eles poderiam sair a qualquer momento. Estendi a mão para pegar o papel. Meu cérebro há muito tempo fugiu deixando-me sozinho, Abri a nota, acabou por não ser uma receita, foi rabiscado um número de telefone.
"Esta noite vou buscar você em sua casa ás 20 horas, querido"    me deu um beijo rápido. "As meninas me deram seu endereço.” Piscando para mim saiu da sala deixando-me sozinho, ansioso e surpreso.
Um sorriso se abriu em meu rosto. Talvez o médico estivesse certo, e seu tratamento poderia ajudar com meu problema de nádegas frias. Apenas no caso iria manter a receita da Lelê, você nunca sabe.
 O som de risos e aplausos da outra sala veio até mim. Elas realmente sabiam a cura para a timidez!
 Flores esse conto foi escrito com muito carinho, como presente de amigo oculto e aniversario do blog, MeM books, obrigada Rub, pela gentileza espero que gostem e comentem bastante!!!
E até o próximo domingo com mais um conto só que agora de nossa Amiga Hannah.



21 comentários:

  1. Esse conto é o melhor que já li até hoje e olhem que li muitos. Parabéns Rub e mais uma vez obrigado pelo carinho. Beijos.

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  2. O conto está realmente ótimo. O Rub conseguiu pegar as nuances do nosso grupo, né, menina?
    Ahh uns detalhezinhos que achei interessantes e assustador. kkkk
    Eu tenho realmente mania de rodar os olhos para tudo e só consigo estudar com fone de ouvido. deu arrepios.
    O conto está otimo Rub.
    bjus para todos.

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  3. rub ameeeeeeeeeeeeeeeei,muito bom,vai terr continuação?com cuéca de crochê kkkkkkkkk,vou aguardar ansiosa,parabens amigo.

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  4. Aaaaaaaaa... Babei! Querido ficou perfeito.
    Sou levar muito bem a história, que apesar de curta, nos deixou um gostinho de quero mais... E Com toda certeza com amigas assim quem precisa de inimigo? Rsrsr!

    Elas foram bárbaras, mas acredito que se não fosse ajudar delas, Rub jamais tomaria uma iniciativa, pensando bem... Ele não tomou...

    Ah! Grande Paulo... Até eu fiquei babando nele... E já imaginando o encontro deles. Ficou perfeita ó conto.
    Acho que preciso de um médico também!!

    Ohooh... Mais uma vez obrigada pela oportunidade Laurinha, espero que todos curtam meu conto domingo que vem. Ai que vergonha!

    Meus parabéns Rub, ficou lindo e picante!

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  5. Parabéns, Rub. Muito gostoso seu conto. Por que não nos conta como foi o encontro?
    Se vc não contar por livre e espontânea vontade, vou pedir uma ajudinha a suas "amigas" para convencê-lo.
    Um abraço

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  6. Oi Rub agora você é um autor importante viu. Adorei as suas peipecias ups!!! Quer dizer as peripecias do personagem, pois é pura ficção quem disse que tenho uma voz mandona??? kkkkk E O Paulo é um cara de atitude gostei!!!! Beijos

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  7. Muito bom Rub, amei. Você tem é criatividade em garoto!

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  8. OMG Rub, ahora tienes que escribir la parte de la cita, donde el médico aplica su tratamiento para las nalgas frías... en persona jejejeje
    Además ese tatuaje el cover es más que sugerente, ufff, si tuviera valor me haría uno epro soy una miedosa terrible así que nunca me he hecho uno, aunque muero por uno en esa zona o.. lamer uno que esté arriba de unas nalgas tan lindas y sexys y luego ir bajando hacia abajo... Ufff ya me puse a delirar jajajaa
    Gracias por el corto y quiero conti!!!!

    Besos

    Gaby

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  9. RUB.....ADOREI O CONTO E A MANEIRA QUE VOCÊ ESCREVE É MUIIIIITO LEGAL, JÁ SOU SUA FÃ!!! QUERO MAIS CONTOS!!!

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  10. Hola Rub
    Sólo quiero felicitarte por tu cuento. No sé si me gusta ser protagonista, pero sé que te hace feliz escribir y yo sólo quiero tu felicidad. Tus amigas son muy divertidas y sé que son muy especiales para ti.
    Yo recuerdo bien cómo nos conocimos cielo, pero lo voy a dejar para uno de tu cuentos.
    Tuyo para siempre.
    Pablo

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  11. Oi Rub.
    Para constar aqui também: PARABÉNS!
    Bela forma de escrever um divertida homenagem à turma. E pelas entrelinhas vamos conhecendo a tua "estória" e as meninas.
    Abs

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  12. Hola Rub:

    Me encantó tu historia, es sexy y divertida, no paré de reir y sentir, ahora nos dejaste colgados, sería genial la historia de la cita.

    Un abrazote y animo sigue escribiendo.

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  13. Oi Rub,
    Nem preciso dizer como me senti honrada por ser uma personagem do seu conto!!! Como a Kizy disse você conseguiu pegar as nuances de cada uma de nós. Continue escrevendo, pois aguardo ansiosamente a continuação!!! Sucesso!!

    Beijos,

    Lily

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  14. Muito obrigado amigas e amigos pelo carinho e apoio.
    Me sinto honrado pelos comentarios.
    Estou esperando ansioso e curioso a história de Hannah!!!
    Um beijo enorme

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  15. Rub, sem palavras pra você!
    digo e repito um zibilhao de vezes: AMEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEI *---*

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  16. Esse comentario é pra dizer que eu tenho a MAIOR e MELHOR chefinha
    das Galaxias!

    Laura (chefinha ciumentinha mais linda do mundão de 'maiGodi'

    *------*

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  17. Adorei!! Parábens! No aguardo por mais...

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  18. Parabens meu menino Lindo.

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  19. Ohhhhh Rub Mat Vai fazer sucesso internacional!! Parabéns!!!!

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  20. Rub, muito gostoso seu conto, amei ser uma participante da sua maluca biblioteca.

    Parabéns!!!

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  21. AMEI ESTE CONTO COM TANTA REALIDADE Q PARECE Q ESTAMOS DO LADINHO FAZENDO PARTE DESTA HISTÓRIA TAO LINDINHA ( GATA NO CIL ) AMEI MAIUUUUUUUUUUUUUUUU


    PARABENNS AO AUTOR LINNNNDOOOOO

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